Festival DME 2024





 

Festival DME- 80 Anos de Música Electroacústica

4 a 7 Dezembro 2024



O Projecto DME tem o prazer de anunciar a edição especial do seu festival anual, que decorrerá entre os dias 4 e 7 de Dezembro de 2024, na região da Serra da Estrela.

Esta edição celebra um marco histórico: os 80 anos da música electroacústica, destacando um dos episódios mais importantes deste género musical – a criação de The Expression of Zaar, considerada a primeira peça de música electroacústica, composta por Halim El-Dabh em 1944. 

Para comemorar os 80 anos da música electroacústica, o Projecto DME promoverá concertos, residências artísticas e competições para jovens compositores. Entre os vários eventos, destaca-se um concerto com a Orquestra Ligeira de Gouveia, sob a direcção do maestro Hélder Abreu, com as solistas Ana Telles (piano) e Beatriz Costa (violino).Outro ponto alto será a final do concurso Nano Músicos Electroacústicos, uma competição dedicada a peças para instrumento solo e electrónica, nas categorias de Ensino Artístico Especializado e Ensino Superior, onde serão estreadas as obras dos compositores participantes. O DME promoverá também diversas actividades junto aos alunos do Conservatório de Seia.



Programa:

OBOÉ+ - Tiago Coimbra
4 Dezembro 2024 |18h30
Collegium Musicum- Conservatório de Música de Seia

Henrique Portovedo & Finalistas do Concurso Nano Músicos Electroacústicos
6 Dezembro 2024 |18h30
Collegium Musicum- Conservatório de Música de Seia

Inês Lopes e Carlos Lopes 
Residência Artística | 2 a 6 Dezembro 2024
Concerto | 6 de Dezembro 2024 | 21h30
Casa Municipal da Cultura de Seia

Orquestra electroacústica
Orquestra Ligeira de Gouveia
Helder abreu (Maestro)
Ana Telles (Piano)
Beatriz Costa (Violino)
7 Dezembro 2024 | 21h30
Teatro-Cine de Gouveia



Oboé+ - Tiago Coimbra

4 de Dezembro, 18h30


Programa:

Cândido Lima: Ôboâ : Contos de infância para oboé a três vozes imaginárias

Luís Carvalho: Três caprichoso sobre temas de Richard Strauss 
1) Waltzer
2) Romanze
3) Lustig 

António Chagas Rosa: Lenda de Boutès

Ruben Borges:UR

Entrada gratuita



OBOÉ + é um projecto de criação artística, que promoveu a escrita de inúmeras novas obras para oboé ou oboé e electrónica. Assente num trabalho em residência artística com intérprete e compositor, foram encomendadas obras a compositores como Cândido Lima, António Chagas Rosa, Jaime Reis, Mariana Vieira e Ruben Borges, a serem estradas por Tiago Coimbra, com apresentações em diversos espaços culturais pelo país, nomeadamente Castelo Branco, Seia e Lisboa. Simultaneamente, quatro alunos de composição da Escola Superior de Música de Lisboa (Cristóvão Almeida, Fábio Chicotio, Marta Domingues e Tiago Jesus) foram convidados a criar obras em colaboração com os alunos da classe de oboé de Tiago Coimbra da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco (Carolina Esteves, Dulce Gonçalves, Filipe Sauvarin, Janete Pereira, Nelson Pereira).



Tiago Coimbra (n. 1990) é solista na Göttinger Symphonie Orchester e na OrquestraFilarmonia das Beiras, e professor de oboé (Professor Adjunto Convidado) na Escola Superior de Artes Aplicadas, do Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Na temporada 2022/23 apresentou a estreia mundial do concerto para oboé e orquestra ‘Resilience’ do compositor luxemburguês Félix Turrión Eichler, com a Orquesta Filarmónica deMálaga. Foi artista em residência no festival ‘Art & Science Days2021’ em Saint-Étienne. Juntamente com o oboísta Ricardo Lopes, foi responsável pela edição crítica do ‘Concerto deOutono’ de Jorge Peixinho, obra que apresentou no festival Reencontros da Música Contemporânea 2023, numa iniciativa promovida pela Arte no Tempo.

Natural de Vila Nova de Gaia, apresentou-se como solista com a Basel Kammer orchester, Argovia Philharmonic, Göttinger Symphonieorchester, Orquesta Filarmónica de Málaga, Yakutia Philharmonic, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Clássica de Espinho e a Filarmonia das Beiras e colaborou como oboísta principal convidado com a MDR Sinfonieorchester Leipzig, Orquesta Sinfónica del Gran Teatre del Liceu Barcelona e NDR Radiophilharmonie, entre outros. É membrofundador do Art’Ventus Quintet, com quem gravou o disco premiado disco ‘SwissTreasures’.

Doutorado em Música (Universidade de Aveiro), completou dois mestrados: em solista,
na classe de oboé de Emanuel Abbühl (Basel Musik Hoschule); e em orquestra, comThomas Indermühle (Zürcher Hochschule der Künste). Foi aluno de Maurice Bourguena Académie Musicale de Villecroze e em aulas particulares.É regularmente convidado a lecionar masterclasses por todo o país. Foi júri do PrémioJovens Músicos nas categorias de Oboé (2021) e Música de Câmara (2023).

Gravou para a ‘Universal Music Group’ a recentemente descoberta Sinfonia Concertante para Oboé e Flauta K. 320 de W.A. Mozart, e para a Da Capo Revista Musical Portuguesa um CD com diversas obras para oboé de autores portugueses, dedicado a Samuel Bastos.

Entrada gratuita


Henrique Portovedo

6 de Dezembro, 18h30

Programa:

Halim El-Dabh: The Expression of Zar (1944)
Mário Tina: Without a Valve
Pierre Schaeffer: Étude violette (1948)
Guilherme Sá: Solitude
-
Dimitris Andrikopoulos: Apneia
João Silva: Guiding Light
António Sousa Dias: Va(lé)riation 3
Nuno Peixoto de Pinho: Dialogismos


Entrada gratuita




@João Roldão

Henrique Portovedo encontra o seu lugar na música contemporânea trabalhando com compositores como R. Barret, C. Barlow, C. Roads, P. Ablinger, P. Niblock, M. Edwards, I. Silva, S. Carvalho, R. Ribeiro, P. Ferreira Lopes, M. Azguime, entre muitos outros.

Estreou mais de 40 obras a si dedicadas tendo-se apresentado a solo com inúmeras orquestras e ensembles.

É Co-fundador de Quadquartet e Diretor Artístico de Aveiro SaxFest, tem o seu trabalho discográfico editado por editoras como Naxos, Universal Music, PadRecords, R’RootsProductions etc.

Tem sido artista em residência no ZKM Karlsruhe, visiting researcher na Edinburgh University e Fulbright Visiting Researcher no MAT University of Califonia Santa Barbara. Henrique é membro fundador do European Saxophone Comité, Tenor Sax Collective, Presidente da Associação Portuguesa do Saxofone e foi diretor artístico do European Saxophone Congress 2017.


Carlos Lopes & Inês Lopes

6 de Dezembro, 21h30

Programa

Constança Capdeville : Avec Picasso, ce matin...
Karlheinz Essl: Kalimba
Sarah Nemtsov: Seven Thoughts -Her Kind
Karlheinz Essl: WebernSpielWerk
Luís Antunes Pena: Kult
Giacinto Scelsi: Aitsi
Carlos Lopes: As Useless a memory*

*estreia mundial, encomenda Projecto DME

Entrada gratuita


Inês Lopes
Nascida em 1995, Inês Lopes é uma pianista portuguesa a residir atualmente nos Países Baixos. Com particular interesse em música e criação contemporânea, Inês tem-se focado na colaboração com compositores, não só na performance mas também na criação de obras musicais, na performance de música para piano e eletrónica, em projetos transdisciplinares, no trabalho com ensembles e grupos de câmara, em projetos envolvendo instrumentos pouco usuais como toy piano e outros instrumentos de brincar e, mais recentemente, em improvisação.

Durante o seu mestrado na ESMAE Inês focou-se em música mista. Nesta área destacam- se a sua participação no IV Encontro Internacional de Piano Contemporâneo (2019), um concerto comentado na Tipografia do Conto no Porto (2020), uma sessão de gravação para o CARA – Orquestra de Jazz de Matosinhos (2020), o streaming da sua gravação da obra Bonus para toy piano e eletrónica de Nuno Lobo na edição de 2020 do Festival Gaudeamus e a sua participação numa residência em Saint-Étienne (2022).

Ultimamente a sua atividade artística reparte-se entre projetos com ensemble, projetos envolvendo instrumentos de brincar e projetos envolvendo improvisação. Inês colaborou com formações como o Remix Ensemble da Casa da Música e o Ensemble DME e é, desde 2020, membro dos Sketch351 – coletivo dedicado à música e criação contemporânea – com quem atuou no Delft Fringe Festival e em concertos em Colónia, Amsterdão, Haia, Leiden e Porto. Com os seus instrumentos de brincar Inês fez já gravações na Muziekgebouw aan t’IJ, apresentou uma performance no Delft Fringe Festival e formou juntamente com a cantora Vera Morais e a flautista Teresa Costa o trio Novelo Vago. Recentemente Inês foi parte do Ensemble Mutante, encomenda a Vera Morais para a 14a Edição do Festival Porta-Jazz.
Estudou na Academia de Música de Paços de Brandão, Conservatório de Música do Porto e na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo nas classes dos professores Isabel Ramos, Eduardo Resende e Madalena Soveral, respetivamente. Em 2022 Inês concluiu, cum laude, um mestrado no Conservatório Real de Haia onde estudou com a pianista Ellen Corver e onde tirou uma especialização em Ensemble Contemporâneo.

Carlos Lopes é um compositor e pianista natural de Guimarães com particular interesse pela criação colaborativa de música instrumental e vocal, bem como pelo uso de eletroacústica, improvisação e de novos formatos artísticos na performance musical.
Em 2021, foi Jovem Compositor em Residência na Casa da Música, onde decorreram estreias das suas obras pela Orquestra Sinfónica do Porto e pelo Remix Ensemble. Atualmente, frequenta o Mestrado em Composição na Hochschule für Musik und Tanz de Colónia, na classe de Miroslav Srnka.

Licenciou-se em Piano na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, com o professor Constantin Sandu, tendo terminado em 2020 a sua Licenciatura em Composição na mesma instituição, sob orientação de Pedro Santos, Dimitrios Andrikopoulos e Carlos Azevedo.

Em Julho de 2018, obteve o 2o Prémio no 11o Concurso Internacional de Composição da Póvoa de Varzim com o quarteto de cordas tragoidia. Participou no workshop ENOA – “Composing for Voices”, na Fundação Calouste Gulbenkian, onde foi orientado pelo compositor Luís Tinoco. Em julho de 2019, foi estreada a sua obra 5 Variações do Desassossego, pela Orquestra Gulbenkian e o barítono Tiago Matos, sob a direcção de Pedro Neves. Em 2020, escreve Clepsydra como encomenda para o Prémio Jovens Músicos (Antena 2/RTP), peça obrigatória da categoria de Violoncelo – nível superior. Em Junho de 2022, foi distinguido com a Recomendação “Compositores com menos de 30” na 68a Tribuna Internacional de Compositores (ROSTRUM+), em Belgrado, pela sua obra Artefacst.

Executa com frequência as suas próprias peças e a dos seus colegas, tendo dirigido o ensemble ColLAB Cologne sob tutelagem de Susanne Blumenthal. Participou também em classes de aperfeiçoamento, palestras e workshops com Helmut Lachenmann, Harrison Birtwistle, Philippe Manoury, Clara Ianotta, Rebecca Saunders, Ensemble Mosaik em colaboração com Luís Antunes Pena, Alexander Schubert, Johannes Schöllhorn, João Pedro Oliveira, Panayiotis Kokoras e Moritz Eggert.

Teresa Lopes Arquiteta e  artista visual, Teresa Lopes (1993) vive e trabalha no Porto. Formada em arquitetura, exerce, atualmente, a profissão. Paralelamente, e em colaboração com músicos e outros artistas, tem vindo a desenvolver projectos visuais experimentais que apresenta em concertos ao
vivo, dos quais se destacam a colaboração regular com o trio de música experimental Ilusão Gótica. Recorrendo à gravação, projecção e manipulção de imagens, cruzando métodos e técnicas analógicas e digitais, Teresa procura criar ambientes imersivos, onde, num diálogo próximo entre som e imagem, guia o espectador entre diferentes paisagens,animadas em tempo real.









Orquestra Electroacústica

7 de Dezembro, 21h30

Programa:

W. A. Mozart: Concerto em Lá Maior, para violino e orquestra
Panayiotis Kokoras: Magic, acusmática
Paul Hindemith: Os quatro temperamentos, piano e orquestra de cordas




Informações de bilheteira:
M/6
Custo: 3€
Os bilhetes estão disponíveis no site oficial do Município de Gouveia


Orquestra Electroacústica

A “orquestra electroacústica” é uma iniciativa do Projecto DME em colaboração com a Orquestra Sinfónica de Gouveia que procura criar ligações entre o passado musical ocidental e o seu presente, questionando o que obras de períodos tão distintos têm em comum e o que as separa. O programa gira em torno de obras concertantes, que contarão com as solistas Ana Telles no piano e Beatriz Costa no violino, de períodos distintos – falamos do Concerto em Lá Maior para Violino e Orquestra de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), e “Tema com Quatro Variações - ‘Os Quatro Temperamentos’”, de Paul Hindemith (1895 - 1963) para Piano e Orquestra de Cordas. Adicionalmente, será apresentada a peça acusmática “Magic” do compositor Panayiotis Kokoras, nascido em 1974 na Grécia.




Helder Abreu

Helder Abreu nasceu em Gouveia e aos onze anos iniciou os seus estudos musicais na Escola de Música da Sociedade Musical Gouveense Pedro Amaral Botto Machado. Nesta instituição integrou a banda como instrumentista de Trompete, Organista e Pianista, prosseguindo mais tarde os seus estudos musicais no conservatório de música de Seia onde estudou com António Tilly, Jaime Reis, Joaquim Raposo e Domingos Teixeira. É Mestre em Direção de Orquestra de Sopros, Mestre em Música - Análise e Técnicas de Composição e licenciado em Educação Musical do Ensino Básico. Foi Diretor, coordenador e Professor do Curso Profissional de Instrumentista de Sopros e Percussão/ Cordas e Tecla da Escola Profissional Serra da Estrela e é actualmente director da Escola Profissional de Artes da Covilhã (EPABI). É Maestro e Diretor Artístico da Sociedade Musical Gouveense e da Orquestra Ligeira de Gouveia.


Beatriz Costa

Beatriz Costa (n. 1996) é uma violinista portuguesa sediada em Lisboa. Graduada e mestre (cum laude) em Performance Musical pelo Conservatório Real de Bruxelas – Bélgica, graduada em violino pela Escola Superior de Artes Aplicadas, Portugal, tendo terminado o curso secundário de violino no Conservatório Nacional, em Lisboa.

Participou em workshops dedicados às práticas musicais contemporâneas com grupos como Ensemble Modern (Alemanha), Ensemble Fractales (Bélgica), Ensemble Horizonte (Alemanha) e Remix Ensemble (Portugal).
Tem tocado em países como Portugal, Espanha, Áustria, Bélgica, República Checa, Mónaco, Suécia, Brasil, Cabo Verde, e.o.

Colabora com diversos ensembles dedicados às práticas musicais contemporâneas como o Remix Ensemble, Barcelona Modern Ensemble, Lisbon Ensemble 20/21, Concrète [Lab] Ensemble, e.o., sendo, desde 2020, violinista do Ensemble DME.
Para além da sua atividade artística, interessa-se pelo desenvolvimento de projetos artísticos, comunitários e pedagógicos, trabalho que desenvolve como produtora do Projecto DME e do Lisboa Incomum.




Ana Telles

A pianista portuguesa Ana Telles estudou em Lisboa, Nova Iorque e Paris, tendo obtido o grau de Bachelor of Arts (Piano Performance) na Manhattan School of Music e o de Master of Musical Arts (na mesma especialidade) na New York University. Estudou com Yvonne Loriod-Messiaen, Sara D. Buechner, Nina Svetlanova, Dmitry Paperno, Sequeira Costa e Alicia de Larrocha (Piano), bem como Isidore Cohen e Sylvia Rosenberg (Música de Câmara), entre outros.

Em Janeiro de 2009 defendeu a tese de Doutoramento subordinada ao tema: “Luís de Freitas Branco (1890-1955): parcours biographique et esthétique à travers l'œuvre pour piano” na Universidade de Paris IV - Sorbonne (França), em cotutela com a Universidade de Évora, sob a orientação de Danièle Pistone e Rui Nery, tendo obtido a classificação máxima.

Ana Telles tem tocado como solista e integrada em grupos de música de câmara em Portugal, Espanha, Alemanha, França, Itália, Irlanda, Polónia, Cuba, Brasil, Taiwan, Coreia do Sul e E.U.A. Apresentou-se em salas prestigiadas tais como a Salle Cortot (Paris), o Grande Auditório de Dijon (França), o Borden Auditorium (Nova Iorque, E.U.A.), a Sophiensaele (Berlim), o Grande e o Pequeno Auditórios da Fundação Calouste Gulbenkian, o Grande Auditório da Culturgest e o Pequeno Auditório do Centro Cultural de Bélem, entre outras.

Tem também participado em numerosos festivais, dos quais se destacam International Computer Music Conference, Jornadas Nova Música, Música Viva, Festival Internacional de Música de Aveiro, Festival «Colla Voce» (Poitiers, França), Ciclo Jovens Intérpretes (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa), Festival “Música em Leiria, Festival “Música portuguesa hoje” (CCB, Lisboa), Festival “Outono de Varsóvia” (Polónia, 2008).

Foi solista com as seguintes orquestras: Orquestra Sinfónica Nacional de Taiwan, Gulbenkian, Metropolitana de Lisboa, Filarmonia das Beiras, Clássica da Madeira, Tutti de Levallois, Orchestre de Flûtes Français (Paris, França), dos estudantes do Conservatório de Dijon (França), Nuova Amadeus (Roma, Itália), e ainda com a Orquestra de Câmara e a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana, o Ensemble Palhetas Duplas e a Orquestra de Sopros da Escola Superior de Música de Lisboa.

Ana Telles colaborou com importantes solistas internacionais (Pierre-Yves Artaud, flauta; Arne Deforce, violoncelo; Frances Lynch, voz, entre muitos outros) e maestros (David Allen Miller, Peter Sundqvist, Franck Ollu, Jean-Sébastien Béreau, Paul Méfano, Adriano Martinolli D’Arcy).

Foi bolseira Fulbright (EUA) e da Fundação para a Ciência e Tecnologia.

Ana Telles é Professora Catedrática no Departamento de Música da Universidade de Évora e Directora da Escola de Artes da mesma Universidade desde Janeiro de 2017.



Orquestra
Maestro
Helder Abreu

1º violinos
Cláudio Soares
Tânia Nércio
Filomena Andrade
Sofia Weffort
Hugo Linhares

2º violinos
Alexandra Silva
Sara Martins
Cristiana Matos
Laura Paiva
Orlindo Barbas

Violetas
Bruno Pavão
João Paulo
Rita Fernandes
Ana Filipa Peixoto

Violoncelos
Mónika Matis
Inérzio Macome
Inês Torres
Carolina Gouveia

Contrabaixos
Dércio Fernandes
Pedro Carvalho

Oboés
Carolina Dutra
Miguel Silveira

Trompas
Carlos Lopes
Rui Nunes

Electrónica
Cristóvão Almeida
Mariana Veira

Solistas
Ana Telles
Beatriz Costa










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